Rasga a página que escrevi.
Apaga tudo o que disse no passado.
Solta as folhas ao vento e queima as lembranças que prometi e nunca alcancei.
Deixa o passado escondido no breu da caixa de sapatos das memórias, dos sapatos que já não nos servem, dos sapatos que perdemos à meia noite fugida numa escadaria do tempo perdido e agora já não nos servem.
Olha para o futuro e dá um passo em frente. O segundo virá naturalmente.
E quando deres por ti estarás num caminho só teu, longe de mim, mas seguindo as setas em direção ao destino certo... O mais certo de todos...
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