Olho em frente e já não sinto o cheiro.
Caminho recto sem ver o destino do mapa traçado a giz como tinta permanente.
Busco o pulsar do mecanismo guardado no peito, tento alcançar a estrada de tijolos encarnados que a máquina bombeia em direção ao meu corpo e não a encontro. Perco-me no escuro deste vazio silêncio escutando o futuro de um passado não presente.
Fujo de mim para me encontrar...
Bato à porta e não estou. Ligo sem parar pro número que guardo com o meu nome e ninguém responde.
Já cá não estou...
Fui pelo caminho que afinal não existe. O caminho que pertence a uma memória de um amanhã sonhada ontem, em tempos, chamada para sempre.
Mas olho em frente e caminho recto mesmo sem me encontrar em mim. Sem o cheiro da felicidade presente, sem o local chamado amor à minha frente...
Mas vou... Sem olhar, sem ver, sem sequer acreditar...
Vou...
O monstro vai crescendo dentro de mim...
Caminho recto sem ver o destino do mapa traçado a giz como tinta permanente.
Busco o pulsar do mecanismo guardado no peito, tento alcançar a estrada de tijolos encarnados que a máquina bombeia em direção ao meu corpo e não a encontro. Perco-me no escuro deste vazio silêncio escutando o futuro de um passado não presente.
Fujo de mim para me encontrar...
Bato à porta e não estou. Ligo sem parar pro número que guardo com o meu nome e ninguém responde.
Já cá não estou...
Fui pelo caminho que afinal não existe. O caminho que pertence a uma memória de um amanhã sonhada ontem, em tempos, chamada para sempre.
Mas olho em frente e caminho recto mesmo sem me encontrar em mim. Sem o cheiro da felicidade presente, sem o local chamado amor à minha frente...
Mas vou... Sem olhar, sem ver, sem sequer acreditar...
Vou...
O monstro vai crescendo dentro de mim...
Sem comentários:
Enviar um comentário